Prefeitura adere à ação ‘Vacina contra a Fome’ para ajudar famílias em vulnerabilidade em Urânia
A Prefeitura Municipal de Urânia assinou um termo de adesão junto ao Governo do Estado para a campanha “Vacina Contra a Fome”. A campanha que tem como objetivo promover uma grande mobilização social para o combate da insegurança alimentar das famílias em situação de vulnerabilidade, visa arrecadar alimentos não perecíveis que serão distribuídos a partir de uma ação conjunta do Fundo Social de Solidariedade, Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Saúde. A ação também conta com a coordenação da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Social. A arrecadação dos alimentos será realizada no Centro de Saúde (Postão), de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.
De acordo com o prefeito, Márcio Arjol, o programa tem como objetivo incentivar as pessoas que vão se vacinar a doarem um quilo de alimento não perecível. “O termo de adesão nos dá a possibilidade de arrecadação de alimentos no momento da vacinação, ou seja, quando as pessoas forem até o Postão para se vacinarem, elas podem voluntariamente fazer a doação de alimentos que depois serão distribuídos para as famílias em vulnerabilidade.”, explicou o prefeito.
Durante a assinatura do documento, a primeira-dama e presidente do Fundo Social, Andréa Rossini Arjol, elogiou a ação solidária. “A campanha chega com o objetivo de ajudarmos ainda mais as famílias em situação de vulnerabilidade da cidade. Com certeza essa campanha fará uma grande diferença, já que muitas pessoas perderam renda por causa da pandemia e precisam dessa ajuda para o sustento da família. Não só quem for se vacinar, mas qualquer pessoa pode fazer a doação de forma voluntária”, reforçou Andréa.
Segundo a secretária Municipal de Assistência Social, Jaqueline Aparecida de Oliveira, com a pandemia a Secretaria de Ação Social e o Fundo Social de Solidariedade repassam uma média mensal de aproximadamente 20 cestas básicas como benefício eventual dentro da política de assistência social, sempre após avaliação técnica e acompanhamento das famílias. “Esperamos com a campanha, no mínimo, dobrarmos este número com atendimento da população em situação de maior vulnerabilidade, bem como de grupos que perderam emprego e capacidade de renda”, finalizou a secretária.